quarta-feira, 3 de novembro de 2010

O amor a si


Salve irmãos!

Estou profundamente tocada espiritualmente pelo filme Nosso Lar. Apesar de nunca ter lido o livro em questão, já li diversos outros que descreviam o outro plano, no qual acredito, desde a primeira vez que li sobre o assunto. Porém, ver esse lugar definido tão detalhadamente, realmente me impressionou.

E não estou me referindo somente ao lugar chamado Nosso Lar, mesmo o Umbral, que me fez chorar muito ao ver o sofrimento de tantas almas tão descrentes, se afundando em sua própria falta de fé. É impressionante a capacidade que o Ser Humano tem de cavar a sua própria sepultura, mesmo no outro mundo. E, mesmo diante de tanto sofrimento, desgraça, sujeira, muitos se recusam acreditar na Força Maior que nos move, na Bondade de nosso Pai.

Costumo dizer que sou Existencialista, ou seja, que acredito que somos responsáveis por tudo que passamos de bom e de ruim na nossa vida. É incrível ver como Filosofia e Religião se casam tão bem vistas por esse ângulo. A mensagem principal do filme é justamente essa: Você recebe aquilo que você dá ao seu irmão e à você mesmo.

Mesmo quem não crê nessa doutrina, deveria assistir esse filme. Um descrente pode ver a história apenas como ficção, mas não pode ignorar a mensagem de Amor que ela contém. E não digo apenas de Amor ao próximo, mas de Amor para consigo.

É bom pensar em como estamos cuidando da "roupa" que usamos nessa existência. Estamos nos mantendo saudáveis? Estamos praticando a caridade, sendo benevolentes e deixando de lado a angústia, a raiva, o egoismo?

Tudo isso faz parte de um diagnóstico da nossa alma, que é o que realmente levaremos quando voltarmos para casa.

E, claro, devemos sempre lembrar como é importante amar ao próximo como a nós mesmos.

A frase a cima que tem 2000 anos já diz tudo: Só seremos capazes de amar ao nosso próximo se nos amarmos. Só seremos capazes de nos amar, quando aprendermos a amar ao próximo.

Paz a todos.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Dia de Finados

No dia de hoje, milhões de pessoas vão ao cemitério. Não incentivaremos ninguém a ir ou deixar de ir. O que propomos são reflexões.

Como tratamos nosso desencarnados no resto do ano? Esquecimento, revolta? Dívidas passadas? Ou abandono completo? Quantas vezes voc~e pediu orações a eles? Fez orações? Sem chamar, evocar, buscar em palavras ou sonhos uma prova que conforte.

Quer dar flores aos mortos? Dê. Mas tenha pensamentos positivos que valem mais que lírios e violetas.
Sente vontade de chorar por saudade? Chore. A dor existe e o que não é saudável é guardá-la. Mas tente se confortar pensando que tudo está em uma lei d eprogresso. Não é o fim. Nunca será.
Quer fazer algo realmente valioso para um ente querido que partiu? Faça caridade e dedique aquele trabalho a ele.
Não há forma melhor de agradecer ao plano espiritual que não o trabalho.